Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para habilitar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Nenhum cookie para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Nenhum cookie para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Nenhum cookie para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyse the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Nenhum cookie para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customised advertisements based on the pages you visited previously and to analyse the effectiveness of the ad campaigns.

Nenhum cookie para exibir.

Brasil testa trigo transgênico no Cerrado à medida que oferta global aperta com guerra na Ucrânia

O Brasil passou a testar uma variedade de trigo geneticamente modificado e que é resistente ao clima seco para tentar se tornar menos dependente de importações do cereal à medida que a oferta global aperta com a guerra entre Rússia e Ucrânia.

De acordo com o pesquisador Jorge Lemainski, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a agência fez uma parceria com a empresa argentina Bioceres, que desenvolveu esse tipo de trigo. 

Embrapa, então, recebeu a aprovação regulatória da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) em março deste ano e começou a plantar a variedade do alimento em campos de teste perto de Brasília, no Cerrado, onde os agricultores tradicionalmente plantam soja e milho. 

Os dados sobre o desenvolvimento do alimento poderão ser analisados daqui a dois meses, em agosto.

Foto: Vincent Mundy/REUTERS

Leave a Reply

Your email address will not be published.