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Um alívio para a natureza: o novo plástico tem biodegradação 90 vezes mais rápida

Quando se fala de plástico, muitas pessoas têm a reação de já torcer o nariz para este produto, muito por causa do descarte mal aplicado a ele, e seus danos ao meio ambiente. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), em todo o planeta, são descartados cerca de 8 milhões de toneladas de lixo plástico no oceano.

De fato, esse problema ambiental não pode ser ignorado, mas já foi dado um importante passo para esse revés. Um novo plástico tem chegado ao mercado, reciclável e biodegradável e que não gera microplásticos em sua decomposição. Na produção destes artigos e embalagens plásticas modernas é utilizado um masterbatch biodegradável chamado de d2w.

“A utilização do d2w é uma camada de segurança que torna o plástico biodegradável, acelerando o seu processo de biodegradação no meio ambiente. Claro que o objetivo não é incentivar o descarte inadequado, mas sim prevenir quando o pior acontecer. Pessoas contratam seguros para se proteger de eventos indesejáveis que podem surgir”, comenta Eduardo Roost, CEO da RES Brasil.

A RES Brasil é uma greentech que atua no mercado brasileiro fornecendo tecnologias e insumos para a produção do novo plástico, fazendo desse material, tão utilizado em nossa rotina, um amigo do meio ambiente. 

O resultado final desse processo de biotransformação dos produtos fabricados com d2w — na presença de ar — será água, biomassa e dióxido de carbono, sem resíduos nocivos nem microplásticos, estando em conformidade com normas de biodegradação em ambiente aberto. Essa degradação pode ser até 90 vezes mais rápida se for parar no mar, e de mais de 90% em 180 dias na superfície do solo comparando com o plástico comum.

“Vale ressaltar que esse novo plástico é reciclável e reutilizável. Mas caso esse plástico moderno escape para a natureza, ele terá menor impacto no ecossistema. Ele não deixará resíduos nocivos, tampouco o microplástico que vem tanto assustando as pessoas ultimamente”, finaliza Eduardo.

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