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Caso Americanas: como será o futuro do marketplace no Brasil

A crise de um dos maiores grupos varejistas do país pode ser apenas a ponta do iceberg para o setor de vendas online

Nas últimas semanas, o Grupo Americanas foi alvo de manchetes em todo o país após a descoberta de inconsistências contábeis no valor aproximado de R$ 40 bilhões. Sérgio Rial, ex-CEO da empresa, renunciou ao cargo após 9 dias no comando e declarou que o impacto bilionário estava relacionado ao “risco sacado’’.

Independentemente do futuro incerto da multinacional, este cenário pode ser um marco para as empresas de marketplaces no Brasil, isso pelo fato da consolidação das grandes varejistas e enxugamento de outras. 

Para Rodrigo Garcia, especialista em marketplaces e diretor-executivo da Petina Soluções Digitais, após faturarem no período da pandemia, muitos marketplaces começam a se dar conta de uma realidade normal, com vendas equilibradas tanto no varejo físico como online. “Embora os números sobre comércio eletrônico sejam animadores e mantenham um crescimento significativo, é importante destacar que o futuro não será 100% digital. Pessoas ainda sentem necessidade de sair de casa para compras”. 

De acordo com o especialista, os próximos passos devem ser de austeridade no setor, onde startups buscarão um equilíbrio financeiro com contingência de custos, principalmente no operacional. “Já estamos acompanhando bigtechs do mundo inteiro sinalizarem este momento, com demissões em massa. Isso não significa que estão quebradas, mas sim que querem evitar que aconteça algo pior”, explica. 

Apesar de 2023 ser um ano desafiador para e-commerces e marketplaces, o especialista diz acreditar que a maturação no Brasil finalmente se equipare aos marketplaces em outros países. “Enquanto nos EUA existam três a quatro marketplaces consolidados, no Brasil este número é de duas casas decimais. E a tendência é que as pequenas sejam absorvidas ou dizimadas pelas grandes. E isso não é ruim, pois mantém o mercado mais focado”, prevê. 

Sobre a Petina – Fundada em 2015, é pioneira na gestão de negócios online para indústrias e importadores em marketplaces nacionais e internacionais. Eleita dois anos consecutivos (2021 e 2022) de mentoria e gestão de marketplace pelo Mercado Livre e responsável pela estruturação das lojas oficiais dentro da plataforma como Nike, MyShoes, Chilli Beans, Reserva, Lacoste, Amaro (entre outras).

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