Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para habilitar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Nenhum cookie para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Nenhum cookie para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Nenhum cookie para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyse the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Nenhum cookie para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customised advertisements based on the pages you visited previously and to analyse the effectiveness of the ad campaigns.

Nenhum cookie para exibir.

Indústria paulista regride 1,8% em julho e afeta média nacional

Foto: José Paulo Larcerda | CNI

O estado de São Paulo, que representa um terço da produção industrial do Brasil, registrou uma queda de 1,8% na produção em julho, influenciando o resultado nacional, que teve uma retração de 1,4%. Esses dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Pesquisa Industrial Mensal Regional.

Além de São Paulo, os estados do Pará e Bahia também apresentaram quedas na produção, com recuos de 3,8% e 2,3%, respectivamente. Em São Paulo, a queda interrompeu três meses consecutivos de crescimento, período em que a produção acumulou alta de 4,1%. Segundo Bernardo Almeida, analista do IBGE, a indústria farmacêutica foi um dos setores que mais contribuíram para o resultado negativo em São Paulo.

No acumulado do ano, São Paulo ainda apresenta uma expansão de 4,7% e, em 12 meses, de 2,5%, situando-se 2,2% acima do nível pré-pandemia. No Pará, a queda foi atribuída ao setor de minerais não metálicos, enquanto na Bahia, os setores de produtos químicos e celulose foram os principais responsáveis pela retração.

Por outro lado, estados como Amazonas, Espírito Santo, Paraná e Pernambuco registraram os maiores crescimentos na produção industrial de junho para julho, com altas de 6,9%, 5,8%, 4,4% e 4,2%, respectivamente. Outros estados também apresentaram crescimento, como a Região Nordeste, Minas Gerais, Ceará, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Goiás e Rio Grande do Sul.

Bernardo Almeida ressalta que o desempenho da indústria nacional não reflete necessariamente os resultados das 15 regiões pesquisadas, pois uma parte da produção nacional não é capturada pelos dados regionais. A queda de 1,4% na média nacional está concentrada em atividades com maior peso na amostra, como os setores de produtos derivados de petróleo, extrativo e de alimentos.

Almeida aponta que a queda em julho está relacionada a condições macroeconômicas desfavoráveis, como a taxa Selic elevada, que impacta tanto a renda disponível das famílias quanto as decisões de investimento das empresas. Apesar de um crescimento no ritmo de produção, a indústria tem avançado de forma moderada devido aos juros altos que freiam os efeitos positivos do mercado de trabalho.

Até julho de 2024, a indústria nacional acumula uma expansão de 3,2%, e em 12 meses, o resultado é positivo em 2,2%.

Leave a Reply

Your email address will not be published.